22 de junho de 2007

MICHELLE DEYOUNG EM ROMEO E JULIETA

Valeu a pena ir ao concerto da Osesp ontem. Sua voz é maravilhosa, ecoa bem em todos os registros. Pena que sua intervenção nessa obra seja tão curta, gostaríamos de ouvi-la mais. Na verdade a estrela nessa peça é a orquestra que Berlioz m orquestrador de primeira, transforma em narradora. Acabei associando alguns momentos orquestrais coma sexta de Beethoven, sem a qual a obra de Berlioz não teria existido. Essa sinfonia de Beethoven abriu novos caminhos para a música do século XIX. Os demais solistas deram conta de sua parte também pequena. O coro de Naomi, como sempre exemplar. A orquestra deu conta do recado, com pequenos senões em alguns momentos reservados aos metais.
Uma grande noite. Ah , Michelle, um programa mais extenso com você seria maravilhoso!

2 comentários:

Anônimo disse...

não fui. beijos, pedrita

Anônimo disse...

Hola José Carlos:
A Michelle DeYoung tuve la oportunidad de escucharla en directo en el festival de Bayreuth cantando la Kundry y me gustó, aunque donde me gusta más, es en la grabación de Les Troyens de Berlioz dirigida por Colin Davis, con Ben Heppner y Petra Lang, entre otros. Su Didon es extraordinaria.

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