DIAS dias 18 e 20, no Pedro II, em Ribeirão Preto.
A Fundação Pedro II produz Rigoletto, obra mais famosa de Giuseppe Verdi. Fundação Pedro II produz Rigoletto, obra mais famosa de Giuseppe Verdi.É a primeira vez que teatro sedia um espetáculo desta importância ao reunir talentos brasileiros de reconhecimento internacional.
Uma das maiores óperas de todos os tempos começa a ser produzida em Ribeirão Preto. Rigoletto, obra que expõe dramas humanos é a tônica deste enredo dramático e lírico do italiano Giuseppe Verdi e será totalmente produzido pela Fundação Pedro II e, sobre várias aspectos, tem caráter inédito, pois seus ensaios, cenários, iluminação, serralheira e ferragens, cenários, por exemplo, vão acontecer nas dependências do Pedro II, que fecha nos próximos dias por conta destes trabalhos.
A direção musical é do maestro Cláudio Cruz, que estará à frente da Orquestra Sinfônica. A produção geral é de Mariana Jábali, que também responde pela presidência da Fundação Pedro II.
Trata-se da primeira montagem desta importância após um incêndio que quase consumiu o Pedro II nos anos 80. Ambientada no século XVI e baseada na obra LXVI e baseada na obra Lê Roi Samuse, de Victor Hugo, a peça retrata as injustiças sociais e as desonras da aristocracia. Dividido em três atos, a ópera teve sua estréia mundial em, 11 de março de 1851, no Teatro La Fanice, Veneza.Inicialmente, Verdi deu à composição, o nome de La Maledizione, mais tarde mudou para Rigoletto. O público reconhecerá na obra mais famosa do compositor italiano, uma densidade humana e musical inédita no Pedro II, evidenciando uma a luta de uma pai para proteger a filha, acabando por resultar numa tragédia. Verdi, (1813-1901), expressa ainda todo seu ideário humanista e defensor de uma itália nacionalista, o que o fez lutar ao lado de Garibaldi.
Uma das maiores óperas de todos os tempos começa a ser produzida em Ribeirão Preto. Rigoletto, obra que expõe dramas humanos é a tônica deste enredo dramático e lírico do italiano Giuseppe Verdi e será totalmente produzido pela Fundação Pedro II e, sobre várias aspectos, tem caráter inédito, pois seus ensaios, cenários, iluminação, serralheira e ferragens, cenários, por exemplo, vão acontecer nas dependências do Pedro II, que fecha nos próximos dias por conta destes trabalhos.
A direção musical é do maestro Cláudio Cruz, que estará à frente da Orquestra Sinfônica. A produção geral é de Mariana Jábali, que também responde pela presidência da Fundação Pedro II.
Trata-se da primeira montagem desta importância após um incêndio que quase consumiu o Pedro II nos anos 80. Ambientada no século XVI e baseada na obra LXVI e baseada na obra Lê Roi Samuse, de Victor Hugo, a peça retrata as injustiças sociais e as desonras da aristocracia. Dividido em três atos, a ópera teve sua estréia mundial em, 11 de março de 1851, no Teatro La Fanice, Veneza.Inicialmente, Verdi deu à composição, o nome de La Maledizione, mais tarde mudou para Rigoletto. O público reconhecerá na obra mais famosa do compositor italiano, uma densidade humana e musical inédita no Pedro II, evidenciando uma a luta de uma pai para proteger a filha, acabando por resultar numa tragédia. Verdi, (1813-1901), expressa ainda todo seu ideário humanista e defensor de uma itália nacionalista, o que o fez lutar ao lado de Garibaldi.
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