A Sala Bom Bril teve metade de sua sala tomada na apresentação de hoje.
Um excelente desempenho do duo principal Stephanie Blythe e Danielle de Niese.
A orquestra do Met esteve bem conduzida por James Levine.
Nesta ópera, abordagens modernosas não funcionam. A melhor solução, hoje, é a adoção de um cenário estilizado com boa iluminação e figurinos de época. A produção de Mark Morris e iluminação de James F. Ingallas deixam a desejar.
Parabéns aos organizadores que colocaram São Paulo nesse circuito.
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