Fui ontem. A violinista é uma bela mulher, além de muito elegante. Normalmente as violinistas são mais felizes com o seu figurino do que as cantoras. Muito simpática, disse, num bom português ao agradecer os calorosos aplausos, que eastava muito feliz por estar no Brasil. Acabou concedendo dois números de bis. Tem um técnica fantástica, porém, para meu gosto faltou emoção. Os tempos que escolheu para interpretar o Concerto nº 1, de Tchaikovsky, não foram do meu agrado. O mesmo digo a respeito da leitura da 3ª Sinfonia de Beethovem por Neshling. O final do primeiro movimento acabou soando como a abertura de O Barbeiro de Sevilha, de Rossini. O movimento mais bem resolvido foi o terceiro. Os trumpetes e os trombones da Osesp tem-me soado muito fortes demais. Já senti isso na 2ª de Mahler. Acabei me lembrando da Municipal do passado.
21 de março de 2008
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