Israel, 1978
Vocês já devem ter percebido minha predileção por esse regente. Considero-0 um dos melhores da segunda metade do século passado. Ele deixou a sua marca na leitura de todos os compositores que abordou. A meu ver é dessa forma que o regente deve abordar uma obra musical. Sei que muitos discordam, porém.....
A sua leitura da 1ª de Brahms, um monumento colossal, é vibrante, repleta de nuances. Assume uma nova configuração, principalmente nos 2º, 3º e 4º movimentos. O som da Filarmônica de Israel é um pouco duro, estranho talvez para os ouvidos atuais. As cordas são excelentes.
O som, infelizmente, deixa a desejar. Com alguns ajustes, no entanto, fica melhor.
Quanto a terceira sinfonia, falarei em outra ocasião.
Não há como deixar de ter esse dvd se você ama Brahms. Lembre-se, porém, que não se trata de um Brahms convencional.
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