A operá fervilhará no Lincoln Center. De um lado Peter Gelb (MET) , de outro Mortier (NYCO) !
28 de fevereiro de 2007
MARIA LUCIA NOGUEIRA, CRAVISTA, FALECEU
Soube hoje do falecimento da cravista e pianista Maria Lúcia do Amaral Nogueira, aos 58 anos.
Uma triste notícia, a perda dessa musicista que tanto fez pela divulgação da música para cravo neste país.
Ela deixa alguns cds com música de Bach.
Sergio Casoy lança o livro Ópera em São Paulo 1952-2005
Sergio Casoy lança o livro Ópera em São Paulo 1952-2005
Dia 27 de março, a partir das 19h30, Sergio Casoy lança o livro Ópera em São Paulo 1952-2005, uma detalhada retrospectiva de todas as temporadas líricas do período, pela Edusp -Editora da Universidade de São Paulo, no Theatro Municipal de São Paulo.
O lançamento será precedido pela primeira apresentação na história de São Paulo da ópera cômica Rita, de Gaetano Donizetti, às 18h30. Com os intérpretes: Naomy Schölling, soprano; Anderson de Souza, tenor; Carlos Eduardo Vieira, barítono. Direção Musical e Piano, Karin Uzun e Direção Cênica de João Malatian. Grátis.
Ópera em São Paulo 1952-2005 é fruto de uma pesquisa de cinco anos, realizada por Sergio Casoy, com os elencos completos de todas as óperas representadas no período, encenadas ou em forma de concerto, nos vários espaços paulistanos que vão desde os teatros mais tradicionais até casas particulares, passando por clubes, estádios de futebol e igrejas.
Além disso, Ópera em São Paulo 1952-2005 detalha as carreiras dos 1353 cantores líricos que se apresentaram durante este período. O livro é enriquecido por entrevistas colhidas pelo autor junto a importantes personalidades do mundo lírico de São Paulo: o crítico João Câncio Póvoa, o soprano Niza de Castro Tank, Vicente Amato Filho, atual dirigente da APAA, o empresário Roberto Gagliotti, o maestro Jamil Maluf e o historiador e o jornalista Lauro Machado Coelho.
É o segundo livro que Sergio Casoy lança em 2006. Em outubro, lançou Óperas e Outros Cantares pela Editora Perspectiva com uma coletânea dos melhores textos do autor, publicados nos programas de sala do Theatro Municipal de São Paulo, do Theatro São Pedro, da Sala São Paulo, do Teatro Amazonas e do Theatro da Paz de Belém, além de material preparado para a Rádio Cultura de São Paulo FM.
Sergio Casoy é estudioso e pesquisador de música lírica há mais de trinta anos. É colaborador da Rádio Cultura de São Paulo FM desde 1990 e atualmente comanda o programa semanal LA CANZONE ITALIANA. Desde 2001, é o autor dos ensaios publicados nos programas oficiais deópera do Theatro Municipal de São Paulo.
Tem atuado também como tradutor de libretos de ópera do italiano para o português, para as legendas dos espetáculos encenados na Sala São Paulo e nos Theatros Municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Ministrou vários cursos e conferências a convite das Secretarias de Cultura do Estado e Município de São Paulo. Em 2005, assumiu, na qualidade de professor conferencista, a disciplina de História da Ópera no curso de graduação da Escola de Música da ECA da Universidade de São Paulo.
Serviço:
Lançamento do livro Ópera em São Paulo 1952-2005
Autor: Sergio Casoy – Editora Edusp
Dia 27 de março, a partir das 18h30
Local: Theatro Municipal de São Paulo
Pça. Ramos de Azevedo, s/nº
Centro
Telefone bilheteria: (011) 3222-8698
27 de fevereiro de 2007
Thomas Quasthoff - The Jazz Album - Watch What Happens
Ouvi alguns extratos
Thomas Quasthoff - The Jazz Album - Watch What Happens
Format: Compact Disc (02894776501)Release Date: Feb 13, 2007 Catalog #: B0008239Label: DG Deutsche Grammophon (USA)Spars: DDDPieces in Set: 1Recorded in: StereoLength: 50 Mins
Composers: George Gershwin (1898 - 1937), Adam John Blake, Sammy Fain (1902 - ), Stevie Wonder (1950 - ), Harold Arlen (1905 - 1986), Frederick Loewe (1904 - 1988), Eric Stephen Cunningham, Charles Chaplin (1899 - 1977), Richard Rodgers (1902 - 1979), Michel Legrand, Edward "Duke" Ellington (1899 - 1974)Performers: Quasthoff, Thomas (Bass Baritone), Schloz, Karl (Guitar), Broadbent, Alan (Piano), Erskine, Peter (Drums), Loeb, Chuck (Guitar), Ilg, Dieter (Double Bass), Chastenier, Frank (Fender Rhodes Piano), Bronner, Till (Trumpet)Orchestras/Ensemble: Deutsches Symphonie-Orchester Berlin members
1.
Uma delícia.
Thomas Quasthoff - The Jazz Album - Watch What Happens
Format: Compact Disc (02894776501)Release Date: Feb 13, 2007 Catalog #: B0008239Label: DG Deutsche Grammophon (USA)Spars: DDDPieces in Set: 1Recorded in: StereoLength: 50 Mins
Composers: George Gershwin (1898 - 1937), Adam John Blake, Sammy Fain (1902 - ), Stevie Wonder (1950 - ), Harold Arlen (1905 - 1986), Frederick Loewe (1904 - 1988), Eric Stephen Cunningham, Charles Chaplin (1899 - 1977), Richard Rodgers (1902 - 1979), Michel Legrand, Edward "Duke" Ellington (1899 - 1974)Performers: Quasthoff, Thomas (Bass Baritone), Schloz, Karl (Guitar), Broadbent, Alan (Piano), Erskine, Peter (Drums), Loeb, Chuck (Guitar), Ilg, Dieter (Double Bass), Chastenier, Frank (Fender Rhodes Piano), Bronner, Till (Trumpet)Orchestras/Ensemble: Deutsches Symphonie-Orchester Berlin members
1.
Porgy and Bess: There's a boat dat's leavin' soon for New York
2.
Watch What Happens
3.
Secret Love
4.
You and I
5.
Ac-Cent-Tchu-Ate the Positive
6.
I've Grown Accustomed to her Face
7.
Can't we be Friends?
8.
Modern Times: Smile
9.
Shall We Dance: They all laughed
10.
Babes in arms: My funny valentine
11.
What are you doing the rest of your life?
12.
Solitude
2.
Watch What Happens
3.
Secret Love
4.
You and I
5.
Ac-Cent-Tchu-Ate the Positive
6.
I've Grown Accustomed to her Face
7.
Can't we be Friends?
8.
Modern Times: Smile
9.
Shall We Dance: They all laughed
10.
Babes in arms: My funny valentine
11.
What are you doing the rest of your life?
12.
Solitude
26 de fevereiro de 2007
25 de fevereiro de 2007
Giuseppe Filianoti, uma revelação
BBC CARDIFF SINGER OF THE WORLD
Trata-se de um renomado concurso, que revelou talentos como Bryn Terfel, Karita Mattila e Dmitri Hvorostovsky entre outros.
Há um DVD muito interessante sobre os finalistas de vários anos.
Para nossa alegria há um brasileiro entre os finalistas deste ano . Trata-se de Luciano Botelho, de 31 anos. Os que tiveram a oportunidade de ouvi-lo, sabem das qualuidades vocais de que dispõe. Torçamos por ele.
Australia
Miranda Keys (soprano) Age 33
Brazil
Luciano Botelho (tenor) Age 31
Bulgaria
Ivo Yordanov (baritone) Age 27
Canada
David DQ Lee (countertenor) Age 29
Chile
Maria Isabel Vera (mezzo) Age 29
China
Yang Shen (bass baritone) Age 23
Croatia
Ante Jerkunica (bass)Age 29
England
Elizabeth Watts (soprano) Age 28
Estonia
Juhan Tralla (tenor)Age 33
Finland
Helena Juntunen (soprano) Age 31
Germany
Evelina Dobračeva (soprano) Age 32
Hungary
Levente Molnár (baritone) Age 24
Ireland
Owen Gilhooly (baritone) Age 30
Japan
Mari Moriya (soprano)Age 29
Korea
Sae Kyung Rim (soprano) Age 31
Lithuania
Sandra Janušaitė (soprano) Age 33
Netherlands
Wiard Witholt (baritone) Age 28
Norway
Johannes Weisser (baritone) Age 26
Russia
Anna Viktorova (mezzo-soprano) Age 26
South Africa
Jacques Imbrailo (baritone) Age 28
Sweden
Ida Falk Winland (soprano) Age 25
Ukraine
Julia Griniuk (mezzo)Age 30
USA
Ryan McKinny (baritone) Age 26
Uzbekistan
Dmitri Vargin (baritone) Age 29
Wales
Sarah-Jane Davies (soprano) Age 30
23 de fevereiro de 2007
OS 80 ANOS DE REGINE CRESPIN
22 de fevereiro de 2007
PAULO SZOT CONTINUA SOMANDO SUCESSOS
O barítono apresentou-se no papel título do "D. Giovanni" de Mozart, na Ópera de Toulon, na França. A crítica considera-o uma descoberta feliz nesse papel
" Esse jovem artista brasileiro possui todos os atributos de um D. Giovanni de exceção". Cita também sucessos anteriores seus: Maria Golovin, Eugene Onegin e Cosi fan tutte.
Parabéns Paulo !!
21 de fevereiro de 2007
"Escândalo fonográfico: a pianista que copiava"
por João Luiz Sampaio (Estado, 21/2/07 - Caderno 2)
O Guardian a chamou de 'uma das maiores pianistas já produzidas pela Inglaterra'; do outro lado do Atlântico, o crítico Richard Dyer, do Boston Globe, escreveu que 'ela deve ser a maior pianista viva de quem ninguém ouviu falar'. Após abandonar os palcos nos anos 70 e dedicar-se apenas ao trabalho em estúdio, Joyce Hatto atingiu a fama nos últimos anos com gravações de obras de Chopin, Rachmaninoff e Liszt e morreu, em junho de 2006, deixando uma legião de fãs e obituários elogiosos. Mas o mundo da música clássica agora está em polvorosa com as acusações de plágio segundo as quais suas gravações seriam, na verdade, trabalho de outros pianistas. O responsável pela descoberta? Um computador.Tudo começou quando um inglês resolveu gravar a versão de Hatto para os Estudos Transcendentais de Liszt. O banco de dados de seu computador reconheceu a obra, mas ofereceu a ficha técnica de uma outra gravação, feita pelo pianista Lazlo Simon. Intrigado, ele entrou em contato com o editor da revista Gramophone, James Inverne, que, por sua vez, procurou Andrew Rose, da Pristine Classics, empresa especializada em arquivos de áudio. O veredito: em dez dos 12 estudos de Liszt, as ondas sonoras eram idênticas; e, em outro deles, uma gravação do pianista japonês Minoru Nojima havia sido adulterada. Mas não parou por aí. Rose demonstrou também que as gravações lançadas por Hatto dos estudos escritos por Godowsky a partir de Chopin também pertenciam a outro pianista, um certo Carlo Grante. William Barrington-Coupe, marido de Hatto e dono do selo Concerts Classics, que lançou os discos, se disse surpreso. Confirmou a autenticidade de todos os CDs, garantindo que esteve presente em todas as gravações.No site da Pristine Classics, é possível ouvir as gravações originais e as supostamente atribuídas a Hatto. Já no endereço eletrônico da Gramophone, Inverne assina um texto em que explica o caso. Mais detalhes serão publicados na próxima edição impressa da revista, que só sai em março. Mas o caso já repercute com força pela internet, em especial nos jornais britânicos, um dia responsáveis pelos elogios mais ferrenhos ao trabalho de Hatto.Em seu blog, The Rest is Noise, o crítico Alex Ross, da New Yorker, chama atenção para um outro aspecto. 'O caso Hatto pode oferecer visão interessante sobre como reputações e mitologias afetam a percepção musical.' De fato. A crítica inglesa Jessica Dunchen, por exemplo, reproduz em seu blog uma crítica em que um especialista em piano compara gravações de Hatto e Nojima e chega à conclusão de que a interpretação do japonês é 'muito clínica' em oposição à espontaneidade da inglesa - isso, sem saber que se referia à mesma gravação. No mesmo blog, links para discussões intermináveis, em que uma pergunta se repete: como ninguém percebeu antes? Como diz Ross, a polêmica parece estar apenas começando.
O Guardian a chamou de 'uma das maiores pianistas já produzidas pela Inglaterra'; do outro lado do Atlântico, o crítico Richard Dyer, do Boston Globe, escreveu que 'ela deve ser a maior pianista viva de quem ninguém ouviu falar'. Após abandonar os palcos nos anos 70 e dedicar-se apenas ao trabalho em estúdio, Joyce Hatto atingiu a fama nos últimos anos com gravações de obras de Chopin, Rachmaninoff e Liszt e morreu, em junho de 2006, deixando uma legião de fãs e obituários elogiosos. Mas o mundo da música clássica agora está em polvorosa com as acusações de plágio segundo as quais suas gravações seriam, na verdade, trabalho de outros pianistas. O responsável pela descoberta? Um computador.Tudo começou quando um inglês resolveu gravar a versão de Hatto para os Estudos Transcendentais de Liszt. O banco de dados de seu computador reconheceu a obra, mas ofereceu a ficha técnica de uma outra gravação, feita pelo pianista Lazlo Simon. Intrigado, ele entrou em contato com o editor da revista Gramophone, James Inverne, que, por sua vez, procurou Andrew Rose, da Pristine Classics, empresa especializada em arquivos de áudio. O veredito: em dez dos 12 estudos de Liszt, as ondas sonoras eram idênticas; e, em outro deles, uma gravação do pianista japonês Minoru Nojima havia sido adulterada. Mas não parou por aí. Rose demonstrou também que as gravações lançadas por Hatto dos estudos escritos por Godowsky a partir de Chopin também pertenciam a outro pianista, um certo Carlo Grante. William Barrington-Coupe, marido de Hatto e dono do selo Concerts Classics, que lançou os discos, se disse surpreso. Confirmou a autenticidade de todos os CDs, garantindo que esteve presente em todas as gravações.No site da Pristine Classics, é possível ouvir as gravações originais e as supostamente atribuídas a Hatto. Já no endereço eletrônico da Gramophone, Inverne assina um texto em que explica o caso. Mais detalhes serão publicados na próxima edição impressa da revista, que só sai em março. Mas o caso já repercute com força pela internet, em especial nos jornais britânicos, um dia responsáveis pelos elogios mais ferrenhos ao trabalho de Hatto.Em seu blog, The Rest is Noise, o crítico Alex Ross, da New Yorker, chama atenção para um outro aspecto. 'O caso Hatto pode oferecer visão interessante sobre como reputações e mitologias afetam a percepção musical.' De fato. A crítica inglesa Jessica Dunchen, por exemplo, reproduz em seu blog uma crítica em que um especialista em piano compara gravações de Hatto e Nojima e chega à conclusão de que a interpretação do japonês é 'muito clínica' em oposição à espontaneidade da inglesa - isso, sem saber que se referia à mesma gravação. No mesmo blog, links para discussões intermináveis, em que uma pergunta se repete: como ninguém percebeu antes? Como diz Ross, a polêmica parece estar apenas começando.
HAMPSON & GEORGHIU EM SIMON BOCCANEGRA
Top Notch Night
Classical Music
By JAY NORDLINGERFebruary 21, 2007
"Simon Boccanegra" returned to the Metropolitan Opera on Monday night, with a starry cast. And the cast responded starrily. In addition, the conductor in the pit had an excellent night. So " Simon Boccanegra" really scored. The Met provided the kind of experience you might say it exists to provide.
VOCÊ JÁ FOI VÍTIMA DE ALGUM IMPREVISTO, NO MOMENTOEM QUE, NO PALCO,CANTAVA UMA ÓPERA?
Leia o que responderam alguns cantores paulistas em finais dos anos 1940.
20 de fevereiro de 2007
PATRIZIA MORANDINI
A soprano brasileira de Belo Horizonte, radicada na Itália, vem desenvolvendo uma brilhante carreira.
Veja-a na ária "In questa regia".
RICCARDO CHAILLY
Aniversaria hoje (1953). Um dos bons regentes da atualidade, com atuações elogiáveis tanto na música sinfônica como na lírica.
'LA JUIVE" RETORNA A PARIS DEPOIS DE 73 ANOS
Paris Bastille Strike Cloaks `La Juive' Premiere in Darkness
By Jorg von Uthmann
Feb. 20 (Bloomberg) -- The revival of Halevy's ``La Juive'' at the Paris Opera, after an absence of 73 years, started with a bewildering opening night.
The stage was shrouded in various degrees of darkness. At the end, director Pierre Audi and his team didn't appear at the curtain calls.
By Jorg von Uthmann
Feb. 20 (Bloomberg) -- The revival of Halevy's ``La Juive'' at the Paris Opera, after an absence of 73 years, started with a bewildering opening night.
The stage was shrouded in various degrees of darkness. At the end, director Pierre Audi and his team didn't appear at the curtain calls.
19 de fevereiro de 2007
“Rise and Fall of the City of Mahagonny", em Los Angeles
LOS ANGELES, Feb. 16 — “Rise and Fall of the City of Mahagonny,” first presented in Leipzig, Germany, in 1930, is the most ambitious product of the brief but dynamic collaboration between Bertolt Brecht and Kurt Weill. It is also the hardest of their works to pull off in production.
Bayerischer Rundfunk Symphony Orchestra
18 de fevereiro de 2007
John Eliot Gardiner
Uma entrevista em L'Express por Bertrand Dermoncourt, 07/02/2007
Au moment où la star britannique de la baguette est invitée à Paris, L'Express en profite pour dévoiler ses passions... intimes et étonnantes.
Europa-Konzert 2006 From Prague (2006)
Esse DVD vale pela belíssima interpretação ao piano e na batuta que Barenboim deu ao Concerto nº 22 para piano e Orquestra de Mozart. Considero-o um dos mais bonitos do compositor. Rico em destalhes, com muitos momentos de solo dos sopros com o piano, aqui magnificamente cantado pelos grandes nomes da Filarmônica de Berlim. Na Sinfonia Haffner, Baremboim nada tinha a dizer de novo, uma pena.
Há um documentário interessante .
The Grapes of Wrath - As Vinhas da Ira
The Grapes of Wrath -World premiere.
February 10, 13, 15, 17 (7:30 pm), 18 (2:00 pm), 2007Ordway Center for the Performing Arts
An EPIC new American opera, The Grapes of Wrath, by composer Ricky Ian Gordon and librettist Michael Korie, adapts the John Steinbeck classic in an unforgettable operatic staging that will resonate in the hearts of all who search for the AMERICAN DREAM. Director Eric Simonson recreates the nostalgia and harsh reality of the 1930s dustbowl days, tracing the Joad family's journey from the ruin of their Oklahoma farm to the false promise of a better life in California. The Minnesota Opera is proud to present the world premiere of this co-commission with Utah Symphony and Opera.
Sung in English with English captions projected above the stage.
Sponsored by Ameriprise Financial.
17 de fevereiro de 2007
UM INTERESSANTE PROJETO
5º Encontro - Ópera Aberta
Curso 2006/2007 - Estúdio de Videoconferência da U.Porto Desde os primeiros projectos de reconstrução do Teatro Liceu na Rambla de Barcelona, prevaleceu uma ideia: construir um teatro preparado para o século XXI, capaz de enfrentar os desafios das novas tecnologias da informação e da comunicação.
Curso 2006/2007 - Estúdio de Videoconferência da U.Porto Desde os primeiros projectos de reconstrução do Teatro Liceu na Rambla de Barcelona, prevaleceu uma ideia: construir um teatro preparado para o século XXI, capaz de enfrentar os desafios das novas tecnologias da informação e da comunicação.
16 de fevereiro de 2007
UM POLÊMICO DON CARLOS POR Peter Konwitschny
Verdi, Don Carlos: (Production from the Vienna State Opera) Soloists, Chorus and Orchestra of the Gran Teatro del Liceu, Maurizio Benini (conductor); Location, Barcelona, Spain. 29.01.2007 (MM)
Outras análises:
EL PAÍS: Una pizza para Felipe II JAVIER PÉREZ SENZ
Outras análises:
EL PAÍS: Una pizza para Felipe II JAVIER PÉREZ SENZ
Gritos desaforados del público, unos lanzando bravos, otros clamando que no hay derecho, en medio de un estruendo general, con salvas de aplausos contrarrestados por contundentes pataleos y hasta pitidos de silbatos. Bronca sensacional, en definitiva, antenoche el Liceo, en el estreno en España de la versión original en francés de Don Carlos, absoluta obra maestra de Verdi ambientada en la España negra de Felipe II. La radical propuesta del polémico director de escena alemán Peter Konwitschny, que provocó una fuerte división de opiniones al final de una larguísima representación de cinco horas, encendió con virulencia los ánimos del público tras una sorprendente acción teatral que plasma con dureza y violencia salvaje el auto de fe que cierra el tercer acto de la monumental partitura. Antes de llegar a esa escena, Konwitschny ya levantó ampollas convirtiendo el ballet del la reina La Peregrina, que se corta siempre, en una broma doméstica, El sueño de Éboli, en el que la princesa Éboli se cree casada con el infante Don Carlos. Esperan a cenar a sus suegros, Felipe II e Isabel de Valois, pero, como se le quema el pollo, encargan una pizza. que les servirá un repartidor de la empresa Posa's Pizza que no es otro que el Marqués de Posa. Acaban jugando con una cuna -la princesa está embarazada- bien regados con champagne para celebrar la llegada del futuro heredero al trono. Es, ciertamente, una memez, cuya única función es divertir un poco en medio de un drama oscuro en que se mezclan la política, el fanatismo religioso y los sentimientos. Lo del auto de fe, en cambio, no es ninguna broma. Konwitschny dinamita las convenciones de la grand òpera convirtiendo la escena en un estremecedor reality show transmitido en directo por televisión y presentado con desparpajo por la actriz Lloll Bertran. Montado con inequívoco afán de provocar, alcanza su más sensacional impacto al convertir al público en una colosal masa de figurantes que se mezclan con los personajes: la entrada de los reyes, el desfile de herejes camino de la hoguera, golpeados sin piedad por la policía y seguidos de cerca por los paparazzi...el sadismo y el horror convertidos en espectáculo televisivo. Tras lanzar estos dos torpedos contra la línea de flotación de las convenciones operísticas, el montaje acumula aciertos y despropósitos en el dibujo de los personajes. Ver a un violento Felipe II que pierde la compostura y zarandea hasta tirar al suelo a todos los personajes con que se topa; a Éboli en la cama con el monarca, evitando ser descubierta por el Gran Inquisidor; a Posa en continuos apuros por una exagerada miopía .... son vueltas de tuerca en una radical lectura que carga las tintas en la violencia y, por ello, desactiva muchas claves emocionales de una música sublime. La versión francesa es una joya, distinta a cualquiera de las versiones italianas más comunes. Verdi canta en francés y la música respira al ritmo de las palabras con exquisita precisión. Es dificil para los cantantes, que deben aprender de nuevo una obra ya asumida en italiano, y para el público, porque suena distinta, pero la recompensa en nuevos matices es alta. Extraordinario trabajo en el foso de Maurizio Benini. Mantiene el pulso dramático y logra un notable rendimiento de la orquesta y la masa coral. La temperamental Éboli de la mezzosoprano Sonia Ganassi y el intenso Posa del barítono Carlos Álvarez, ambos aclamados por el público, fueron lo mejor de un sólido reparto en el que destaca la labor del bajo Giacomo Prestia -Felipe II de relieve y fuerza dramática-, y la soprano Adrianne Pieczonka, Isabel de gran belleza lírica, aunque le falta peso vocal en las escenas más dramáticas. Cumplió, sin entusiasmar, el bajo Eric Halfvarson (Gran Inquisidor), y gustó mucho su colega Dan Paul Dumitresku, monje de rotundos medios. A pesar de su canto tosco y desangelado, el tenor Franco Farina no merecía el despiadado abucheo que recibió al salir a saludar. Más abucheos recibió Konwitschny, que parecía el tipo más feliz del mundo.
LA RAZÓN: El mayor escándalo del Liceo, o casi
El «Don Carlo» de Konwitschny causa una furibunda división de opiniones entre el público «Don Carlo» de Verdi P. Carlos, V. G.Prestia, F. Farina, C. Álvarez, E. Halfvarson, A. Pieczonka, S. Ganassi, D. P. Dumitrescu, A. Nebot, E. Bayón, Sarráez. P. Konwitschny, dirección de escena. M. Benini, dirección musical. Teatro del Liceo. Barcelona, 27 de enero. Como asistimos el sábado en el Liceo a una parodia de la ópera, espero no se altere nadie si a continuación les ofrezco una crítica paródica. Ahí va. En la Francia del XIX solían representarse las óperas con largos ballets, que poco o nada tenían que ver con el contexto, pero que servían para proporcionar bailarinas a los poderosos así como para distraer al personal en medio de los dramas. En esta versión francesa e íntegra del «Don Carlo» Konwitschny parodia a su aire el de «Don Carlo» con una escena doméstica que subtitula «El sueño de Éboli». La princesa, en la espera de la escena del jardín, sueña con su matrimonio con el infante. La pantomima nos traslada a una vivienda de los años cincuenta, con la única referencia del conocido retrato de Don Carlo sobre una pared empapelada con floripondios. Éboli pone la mesa y cocina un pollo para los invitados: su marido el infante, Felipe II y su esposa. Pero el pollo se quema y han de llamar a «Posa’s Pizza». Los cuatro discuten y bailan con la música ramplona que, a veces, no encaja con la acción. Furibunda división de opiniones del público al final del cuadro. Como jamás he presenciado. Eché de menos que no se alzase la voz de Carlos I en medio de tal algarabía «¡Pueblo! No sigan el juego a Konwitschny con su excitación. No es otra cosa que la forma inteligente de suplir con un escándalo las carencias de su Don Carlo. Guarden silencio, contemplen a un Felipe II desdibujado y tan pobre en carácter como los inexistentes decorados y pateen al final la poca y arbitraria definición de los personajes». Pero no habló, porque el monje en el que debía reencarnarse prefirió jugar a ser el Melitone de «Forza del destino». El «Auto de fe» se desarrolla como una pirotecnia. Todo el teatro es un desfile y una fiesta. Entran desde la calle los herejes, que parecen no ser otros que okupas, sometidos a una manta de palos por unos municipales que no hacen caso a la teniente alcalde Mayol. Luego los flamencos y toda la corte en ropas actuales. Los medios de comunicación están allí para retransmitir el acontecimiento con entrevistas en pantallas desplegadas por salas y escenario. Marilyn Monroe Yo aproveché el happening para formular algunas preguntas. Empecé por Marilyn Monroe, la voz del cielo llegada de Iraq: «Me encanta estar aquí para animar a las tropas de Felipe II». La interrumpió un trompeterío en el pasillo. Me colé entre bastidores para preguntar a Sonia Ganassi, la gran triunfadora de la noche como Éboli, cómo se encontraba en la producción. Lo logré, después de que Konwitchny nos descifrase la razón del parche en el ojo y de que el Gran Inquisidor la pillase en la cama con Felipe II, pero antes de que los sicarios de ambos la apuñalasen. «La verdad es que me cuesta mucho centrarme en el personaje porque siempre sucede algo que me saca de él». Se trata de reescribir la ópera en vez de recrearla.
Poniendo paz entre dos espectadores que casi llegan a las manos, me topé con el crítico de LA RAZÓN, quien me opinó de la interpretación: «No es comparable a los Don Carlos liceístas de los setenta, pero no está mal. Bien director, orquesta y coros. Estupenda Ganassi. Pieczonka, que como Sieglinde fue la tuerta en el país de los ciegos que es hoy Bayreuth, posee menos voz y más lírica de lo esperado, aunque de color bellísima y muy musical. Bien Álvarez y mucho mejor de lo imaginado el Felipe II de Prestia. No hubo Gran Inquisidor y el Don Carlo de Farina, con bastantes disfunciones en los agudos en el último acto, fue abucheado más de la cuenta». Bueno, bueno, ¡nunca me lo había pasado tan bien en la ópera! Dos horas y media del primer acto, sin interrupción, en un pis pás. Vamos, ni con otro «don», el «Don Pasquale»! Lástima que haya tenido que ser con un drama. Señor Konwitschny: ha pasado usted la prueba, posee una gran inteligencia y La Cubana le acepta para diseñar su próximo espectáculo. Y muchas gracias también por hacerme disfrutar tanto al escribir esta parodia de crítica que espero a la altura de la suya sobre «Don Carlo». Ah, y como yo, sonría por favor. «No puedo creer lo que estoy viendo» Algunos espectadores acudieron armados con pitos, pero no pudieron oírse. Tal fue el volumen de abucheos, gritos e incluso insultos. Unos pocos aplaudieron a rabiar, otros muchos abuchearon con todas sus fuerzas. Había italianos llegados ex profeso desde Milán. «No me puedo creer lo que estoy viendo. He pagado viaje, hotel y me han robado el portafolio en el metro. Esto es un desastre». «Para protestar antes hay que venir vestido en condiciones», increpaba un joven a un maduro. «Si voy a la Scala, voy con corbata, pero aquí sé que no hace falta y protesto porque tengo derecho». Todo en plena representación. La aparición de Marilyn Monroe cerrando el «Auto de fe» fue la gota que colmó el vaso. Las ganas de abuchear y la curiosidad por ver en qué terminaba todo se tradujeron en que el público no abandonaba el teatro tras más de cinco horas. Posiblemente el mayor escándalo en el Liceo.
RECOMENDAÇÃO DA MUSICWEB-INTERNATIONAL
César FRANCK (1822-1890) Symphony in D minor (1886-1888) [35:06] Ernest CHAUSSON (1855-1899) Symphony in B flat (1890) [33:05] Suisse Romande Orchestra/Marek Janowski rec. Dinemec Studio, Gland/Geneva, Switzerland, July 2006. SACD PENTATONE CLASSICS PTC5186078 [68:25]
MORRE KOSTA PASKALIS
O barítono grego foi um grande Macbeth, como pode ser verificado no dvd existente da produção de Glydenbourne.
Kostas Paskalis, (1929-2007)
Foto: Anthony Michaels-Moore and Kostas Paskalis
15 de fevereiro de 2007
Rosalind Plowright, soprano
Singer on a rollercoaster
14/02/2007
One of opera's great survivors talks to Rupert Christiansen
For sheer up-and-down drama, few singers can match the rollercoaster journey that Rosalind Plowright has travelled. And it's a tribute to her tenacity that at the age of 57, after 30 years in the business, she can claim, as Sondheim's torch-song has it, "I'm still here".
RENATA SCOTTO
14 de fevereiro de 2007
VALENTINE'S DAY
Saudando esse dia tão simpático, aqui vai a letra dessa música maravilhosa (Richard Rodgers & Lorenz Hart) . Procure ouvi-la por Chet Baker
My Funny Valentine ~ By Richard Rodgers and Lorenz Hart
My funny valentine
Sweet comic valentine
You make me smile with my heart
Your looks are laughable, unphotographable
Yet you're my favorite work of art
Is your figure less than greek
Is your mouth a little bit weak
When you open it to speak, are you smart
Don't, baby don't
Don't change you hair for me
Not if you care for me
Stay little valentine stay
Each day is valentine's
Each day is valentine's day
Stay little valentine stay, stay, stay
Each day is valentine's
Each day is valentine's day
Valentine's day
My Funny Valentine ~ By Richard Rodgers and Lorenz Hart
My funny valentine
Sweet comic valentine
You make me smile with my heart
Your looks are laughable, unphotographable
Yet you're my favorite work of art
Is your figure less than greek
Is your mouth a little bit weak
When you open it to speak, are you smart
Don't, baby don't
Don't change you hair for me
Not if you care for me
Stay little valentine stay
Each day is valentine's
Each day is valentine's day
Stay little valentine stay, stay, stay
Each day is valentine's
Each day is valentine's day
Valentine's day
Franck Ferrari, baryton franco-verdien
Franck Ferrari a su s’imposer sur les scènes internationales, mais aussi à l’Opéra de Paris, où sa présence continue prouve qu’on peut être prophète en son pays, comme l’un des barytons français qui comptent. Ses premiers diables des Contes d’Hoffmann, dans la reprise de la production de Robert Carsen, arrivent comme la juste récompense de très bons et loyaux services.
Le 01/02/2007, par Mehdi MAHDAVI
Nelly Miricioiu, l’ultime belcantiste
Dona de uma bela voz, Miricioiu enfrenta Abigail.
À entendre – bien moins à écouter – ces inflexions, ce legato, et même ce timbre, la comparaison avec Maria Callas est inévitable. Mais contrairement à Lucia Aliberti ou Cecilia Gasdia, Nelly Miricioiu a su s’en détacher pour mieux perpétuer une tradition belcantiste sur le point de disparaître. Elle ose sa première Abigaille en version de concert à l’Opéra de Rennes.
À entendre – bien moins à écouter – ces inflexions, ce legato, et même ce timbre, la comparaison avec Maria Callas est inévitable. Mais contrairement à Lucia Aliberti ou Cecilia Gasdia, Nelly Miricioiu a su s’en détacher pour mieux perpétuer une tradition belcantiste sur le point de disparaître. Elle ose sa première Abigaille en version de concert à l’Opéra de Rennes.
13 de fevereiro de 2007
PARA OS FÃS DE LEONTYNE PRICE
Richard Strauss- Ariadne auf Naxos - San Francisco - October 28, 1977
Leontyne Price, Tatiana Troyanos, Ruth Welting, Allen Cathcartcond. Janos Ferencsik
Marguerite Long (1874-1966)
A célebre pianista francesa falecia nesta data, em 1966. Ela estreou o lindo Concerto para piano em Sol Maior de Ravel, que havia lhe sido dedicado.
Nunca me esqueço da belíssima interpretação que ele fez do Concerto de Schumann, que ouvia num 78 rpm
12 de fevereiro de 2007
ANIVERSARIAM HOJE
Burchuladze, Paata (bs) Georgian. b. Tblisi, Georgian, Feb. 12, 1951
Cruz-Romo, Gilda (s) Mex. b. Guadalajara, Feb. 12, 1940;
EUGENE ONEGIN POR RENÉE FLEMING, NO MET
Há alguns anos Fleming e Dmitri apresentaram-se num condensado dessa maravilhosa ópera na Avery Fisher Hall, tendo sido possível avaliar a dimensão que ela deu ao papel, o que se repete agora no palco do MET.
Opera Review 'Eugene Onegin'
Star Power, Charisma and Ardor in ‘Onegin’
By ANTHONY TOMMASINI
Published: February 12, 2007
Star Power, Charisma and Ardor in ‘Onegin’
By ANTHONY TOMMASINI
Published: February 12, 2007
11 de fevereiro de 2007
GRANDES NOMES ANIVERSARIAM HOJE
Edith Mathis (1938)
Alexander Gibson , regente escocês. (1928-1995)
Rudolf Firkusny, grande pianista moraviano (1912-1994), que esteve no Brasil, nos anos 1970.
Aufstieg und Fall der Stadt Mahagonny, 1931 ( Brecht & Weill), em Los Angeles
Leia reportagem em Opera News.
Foto: Mirjam Grote Gansey
Der Aufstieg und Fall der Stadt Mahagonny. DÈcor, Nationale Reisopera 1996
10 de fevereiro de 2007
ARTHUR RUBINSTEIN
Começei a assistir ao DVD do pianista polonês executando os concertos de Grieg, 2º de Chopin e 2º de Saint-Säens. Foi a primeira vez que ouvi uma execução sua do belo concerto do compositor norueguês. O andamento é completamente diferente daqueles que conheço. Confesso que necessito ver mais vezes para poder avaliar.
No DVD ha um documentário com uma entrevista de quase meia hora. Uma lição de vida ! Ela me fez recuar no tempo, ao início dos anos 70, quando assisti ao documentário francês Arthur Rubinstein, l'amour de la vie (1968) François Reichenbach, Gérard Patris . Recebeu o Oscar de melhor documentário de 1970. Lamentável que ainda não exista em DVD.
Veja Rubinstein tocando com Eugene Ormandy. O filme é "Night Song", de 1947, com Dana Andrews and Merle Oberon. ...
9 de fevereiro de 2007
AS 10 MELHORES ORQUESTRAS EUROPÉIAS
A revista Le Monde de la Musique publicou recentemente uma enquete entre críticos, e o resultado foi este:
Orquestra Filarmônica de Viena (1842) (sem regente) 86
Orquestra Filarmônica de Berlim (1887) Simon Rattle 79
Orquestra Real do Concertgebouw (1888) Mariss Jansons 85
Orquestra Sinfônica de Londres (1904) Colin Davis 55
Staatskapelle Dresden 1548 Bernard Haitink 48 (Fabio Luisi, a partir de agosto)
Orquestra Sinfônica da Rádio Bávara ( 1949) Maris Jansons 47
Orquestra Gewandhaus de Leipzig (1743) Riccardo Chailly 37
Orquestra Filarmônica de São Petersburgo (1802) Yuri Temirkanov 31
Orquestra Filarmônica Tcheca (1896) Zdnek Macal 12
Orquestra Philharmonia (1945) Christoph von Dohnány 9
Você concorda?
EDDA FIORE
Faleceu, na semana passada, a pianista e professora Edda Fiore.
Recordo-me dela da época em que recitais de piano eram uma constante no Theatro Municipal e no Auditório do Masp.
Recordo-me dela da época em que recitais de piano eram uma constante no Theatro Municipal e no Auditório do Masp.
8 de fevereiro de 2007
ROSTROPOVICH
Ele a e sua esposa, a soprano ,Galina Vishnevskaya , mantêm a Fundação Vishnevskaya-Rostropovich (VRF)
ELLY AMELING
A soprano holandesa, especialista em Bach e lieder, comemora hoje o seu aniversário (8/2/1938). Sou um apreciador de sua arte. Certa feita, encontrei em um sebo de são Paulo um a fita cassete com a soprano fazenda clássicos do cancioneiro popular norte americano. Surpreendeu-me o clima que ela conseguiu passar, pois conhecendo a sua voz jamais podia imaginá-la cantando aquelas belas canções. É uma pena que os nossos cantores não se dediquem também ao nosso belo cancioneiro popular dos anos 30, 40 e 50 como fizeram muitos norte americanos e ingleses.
7 de fevereiro de 2007
EFEMÉRIDES
Hoje aniversariava Paulo Fortes (barítono ) (1927-1997) Rio de Janiero, Fev.7, 1927; Jan. 9,1997
Aniversaria o tenor galês Stuart Burrows, Stuart (7-2-1933)
Aniversaria o tenor galês Stuart Burrows, Stuart (7-2-1933)
Você sabe qual foi a primeira ópera finlandesa?
Foi "The Hunt of King Charles" (1852), de Fredrik Pacius.
Leia artigo a respeito.
(Foto: Monumento ao compositor)
6 de fevereiro de 2007
Assinar:
Postagens (Atom)
Thomas Hampson: The famous baritone and his love for Franz Schubert
00:00 Franz Schubert: Erlkönig (excerpt) 05:49 Franz Schubert: Der Wanderer an den Mond (excerpt) 07:54 Franz Schubert: Der Sänger ...
-
Le Figaro - Musique : Culture : les ambitions de Juppé à Bordeaux : 'via Blog this'
-
Laura Rizzo e Rodrigo Esteves Projeto Grandes Vozes Patrocínio: CESP – Companhia Energética de São Paulo. Dia 5 de agosto, quarta-feira, às ...
-
DAISY DE LUCA FOI UMA DAS GRANDES PIANISTAS BRASILEIRAS E UMA RENOMADA PROFESSORA . Em sua homenagem postei aqui crítica de uma apresentação...