Crítica/Budapest Festival Orchestra
Iván Fischer mostra segurança natural em sua ótima regência
ARTHUR NESTROVSKI ARTICULISTA DA FOLHA
ARTHUR NESTROVSKI ARTICULISTA DA FOLHA
A música começou vários segundos antes do primeiro som. Foi um silêncio e tanto, enquanto o maestro Iván Fischer mantinha a batuta erguida e perscrutava o vazio, de olhos fechados. Até que, afinal, teve início o tremulando dos violinos e a portentosa "Sétima Sinfonia" de Bruckner (1824-96) começou seu percurso por céus e infernos, encarnados com gosto pela Budapest Festival Orchestra.
Leia a crítica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário