Concertos eruditos para atrair a juventude (ESTADO)
Criador da Folle Journée, festival realizado todo ano na França, René Martin traz formato ao Brasil e prepara evento com 37 concertos em três dias. Confira a programação completa da Folle Journée carioca
João Luiz Sampaio, RIO
A ladainha é antiga e vem recheada de números convincentes - o público da música clássica está envelhecendo e os jovens não parecem dispostos a ocupar o espaço das antigas gerações nas salas de concerto e teatros de ópera, ao mesmo tempo em que a indústria de gravações dá sinais evidentes de seu desgate, cancelando contratos e vendendo cada vez menos. As previsões são catastróficas - estudo feito nos EUA diz com todas as letras que, em uma geração, 60% das orquestras americanas fecharão suas portas. Fato? Há alguns anos um francês insiste no caminho contrário. Diz que a música clássica pode, sim, atrair os jovens, ser tão popular quanto um concerto de rock e que há um enorme público em potencial a ser conquistado. Seu nome? René Martin, criador de festivais de sucesso como Roque d’Antheron, que reúne anualmente na França os maiores pianistas da atualidade, e La Folle Journée, criado em Nantes e exportado para Espanha, Portugal, Japão e, agora, Rio, onde será realizado do dia 1º a 3 de junho, com 37 concertos em oito palcos da cidade.
Criador da Folle Journée, festival realizado todo ano na França, René Martin traz formato ao Brasil e prepara evento com 37 concertos em três dias. Confira a programação completa da Folle Journée carioca
João Luiz Sampaio, RIO
A ladainha é antiga e vem recheada de números convincentes - o público da música clássica está envelhecendo e os jovens não parecem dispostos a ocupar o espaço das antigas gerações nas salas de concerto e teatros de ópera, ao mesmo tempo em que a indústria de gravações dá sinais evidentes de seu desgate, cancelando contratos e vendendo cada vez menos. As previsões são catastróficas - estudo feito nos EUA diz com todas as letras que, em uma geração, 60% das orquestras americanas fecharão suas portas. Fato? Há alguns anos um francês insiste no caminho contrário. Diz que a música clássica pode, sim, atrair os jovens, ser tão popular quanto um concerto de rock e que há um enorme público em potencial a ser conquistado. Seu nome? René Martin, criador de festivais de sucesso como Roque d’Antheron, que reúne anualmente na França os maiores pianistas da atualidade, e La Folle Journée, criado em Nantes e exportado para Espanha, Portugal, Japão e, agora, Rio, onde será realizado do dia 1º a 3 de junho, com 37 concertos em oito palcos da cidade.
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