"Eu me sinto orgulhoso de escrever a história do Tony como um brasileiro"
DE NOVA YORK
Paulo Szot dedicou o prêmio à mãe, Dirce, que fazia aniversário no domingo. Antes de conseguir telefonar para ela, conversou com a Folha nos bastidores da cerimônia. (DB)
DE NOVA YORK
Paulo Szot dedicou o prêmio à mãe, Dirce, que fazia aniversário no domingo. Antes de conseguir telefonar para ela, conversou com a Folha nos bastidores da cerimônia. (DB)
3 comentários:
Conheci Paulo Szot (na verdade, Paulo Henrique Szot), no colegial, em uma escola estadual de renome na década de 80, na cidade de Santo André, São Paulo. Era um rapaz de seus quinze, dezesseis anos, meio tímido, mas já com uma "aura" extremamente brilhante!!! Nessa época já sabia que Szot tocava divinamente violino, mas descobri de uma forma bem inusitada, que ele cantava também. Como estudávamos na mesma sala, participamos de umas dessas gincanas benificentes estudantis, onde os pontos arrecadados com as provas eram revertidos em doações para asilos, creches, etc. Uma das provas que nos propuseram foi cantar o hino de Santo André, do começo ao fim, nas escadarias frontais da escola, na frente de centenas de alunos!!! Meu Deus, seria trágico se não fosse cômico! Eu, a prima donna e Signore Szot cantando: "SALVE, SALVE TORRÃO ANDREENSE!!!". Foi hilário, mas cantamos maravilhosamente bem e, tenho quase certeza que foi a primeira vez que Paulo cantou para uma grande platéia!!! Tenho saudades dele e dessa época... Um abraço. Marta Raglione
Interessante depimento, Marta. Tomei a liberdade de passá-lo para o Paulo via e-mail. Acredito que ele gostará de vê-lo.
Abs.
JC
Que bom que você enviou meu comentário para o Paulo ler, José Carlos! Caso vocês queiram entrar em contato comigo, meus e-mails são: mraglione@timbrasil.com.br ou marta.raglione@gmail.com
Um grande abraço, Marta.
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