27 de janeiro de 2015

Handel - Rodelinda, regina de' Longobardi - Christie hd









George Frideric Handel
Rodelinda, regina de' Longobardi, HWV 19

Anna Caterina Antonacci - Rodelinda
Kurt Streit - Grimoaldo
Umberto Chiummo - Garibaldo
Louise Winter - Eduige
Andreas Scholl - Bertarido
Artur Stefanowicz - Unulfo

Orchestra of the Age of Enlightenment
William Christie, conductor

Glyndebourne 1998

Mendelssohn: 2e symfonie, 'Lobgesang' - Live Concert HD





Uitvoerenden:
Radio Filharmonisch Orkest
Groot omroepkoor
Markus Stenz, dirigent
Rosemary Joshua, sopraan
Rosanne van Sandwijk, sopraan
Attilio Glaser, tenor
Maxim Rysanov, altviool

Opname: 23 janauri 2015 in De Vrijdag van Vredenburg, TivoliVrededenburg, Utrecht

22 de janeiro de 2015

Emmanuelle Haïm, Das Barock Fest der Stimmen, Paris 2011

Emmanuelle Haïm, Das Barock Fest der Stimmen, Paris 2011




DAS BAROCK-FEST DER STIMMEN

Dirigent/-in: Emmanuelle Haïm
Orchester: Le Concert d'Astrée

Komponist/-in: 
Georg Friedrich Händel, Henry Purcell, Jean-Baptiste Lully, Claudio Monteverdi, Jean-Philippe Rameau

Mit:
Natalie Dessay (Sopran)
Philippe Jaroussky (Countertenor)
Patricia Petibon (Sopran)
Anne Sofie von Otter (Mezzosopran)
Rolando Villazón (Tenor)

18 de janeiro de 2015

Gustavo Dudamel-- RÉVEILLON À CARACAS - Sylvester 2011

ASSISTA "ALCINA" , HANDEL, EM CONCERTO

Inga Kalna (soprano, Latvia)
Vivica Genaux (mezzo-soprano, EUA)
Patricia Bardon (mezzo-soprano, Irlanda)
Anna Devin (soprano, Irlanda)
Benjamin Hulett (tenor, UK)
Alina Primavera (soprano, Ucrânia)
Oleg Tsybulko (baixo, Moldova)
Estado Academic
Orquestra de Câmara da Rússia
Vocal Ensemble "Intrada"
Conductor - Maria Federico Sardella (Itália)
Solo na orquestra:
Ekaterina Nazarova (violino)
Ilya Pashintsev (violoncelo)
Alexander Korenev (cravo)
PROGRAMA:
Handel
(Para o 330 aniversário de seu nascimento)
"Alcina" - ópera em concerto

16 de janeiro de  2015

George Frideric Handel : Alcina, HWV 34

15 de janeiro de 2015

MARINA MOURA PEIXOTO, ARTISTA DE TODOS OS TEMPOS

Por Antonio Castigliola (1951 – 2010) e Fernando Moura Peixoto

Chegou a ser comparada artisticamente a Magdalena Tagliaferro, a lendária e genial pianista brasileira. Menina prodígio, vocação e talento nato para a arte musical, assombrou plateias em todo o País – com pouco mais de três anos já dava recitais no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no Instituto Nacional de Música e na Associação dos Empregados do Comércio.
Muito apropriadamente, à época, a mídia a chamava de “a pianista minúscula”, maneira encontrada para referendar sua grandeza musical com tão pouca idade. Um feito, aliás, comparável ao de Mozart, que, aos quatro anos começou a dedilhar suas primeiras grandes obras. E também Isaac Albéniz, que muito precocemente apresentou-se em público.
Nascida Marina Quartin de Moura, em 27 de março de 1917, na Rua Lúcio de Mendonça, nº 30, na Tijuca, Rio de Janeiro, filha do capitão farmacêutico do Exército Eduardo José de Moura Filho, mineiro de Mariana, e da carioca Carmen Quartin Pinto de Moura, aos 17 anos ela já era consagrada pianista, com excursões em várias capitais nordestinas – Maceió, João Pessoa e Aracaju foram algumas incluídas em seu “tour” artístico. Em todas, sempre acompanhada de familiares - seu pai e os irmãos Mário e Gastão.
A propósito de suas apresentações, Zoroastro G. Figueiredo assim se referiu a ela em sua coluna de “A Tarde”, na Bahia, em agosto de 1934: “Nasceu lírica e as suas mãos, apaixonadas como sua alma, evocam, quais bailarinas místicas, ritmos polifônicos, esplendorosos e sublimes, grandiosos de pequenos infinitos de beleza e de emoção”.
Outro entusiasta da obra de Marina foi L. Lavenére. Em sua coluna de “A Gazeta de Alagoas”, de 3 de agosto de 1935, ele assim registrou a passagem da pianista por Maceió: “Ficamos surpreendidos de sua virtuosidade, do seu elevado sentimento na interpretação de compositores de gêneros quase opostos, como Chopin e Villa Lobos”.
Elogios sempre foram uma tônica a acompanhar a vida de Marina. Encantado com uma audição em Copacabana da então “pianista minúscula”, aos três anos e meio de idade, Dr. Rodrigues Barbosa, em “O Jornal”, reportou a apresentação da artista: “Ela é um assombro de precocidade artística. É um talento musical espontâneo e exuberante que irrompe desassombradamente”.
O crítico ficara embevecido com o fato de Marina – era uma audição dos alunos da professora Matilde de Andrade Adamo – usando apenas uma das mãos, que alcançava somente uma quinta, executasse com tamanha maestria “Berceuse de La Poupée”, “Gavotte” e “Galop”, de Beaumont.
Prossegue o Dr. Rodrigues Barbosa: “O som é um material que ela conhece sob todas as suas formas. Colocando-a de costas para o piano, formulam-se quaisquer acordes ‘plaqués’ e ela diz imediatamente os nomes das notas todas contidas nesses acordes, discriminando as suas alterações conforme as tonalidades. Até que altura subirá essa menina predestinada à celebridade e à glória?”
O talento inconteste de Marina valeu-lhe mais um reconhecimento: recebeu, aos cinco anos, um piano de presente, da mecenas Laurinda Santos Lobo, como estímulo para aperfeiçoar-se. E, aos 15 anos, em 1932, agora aluna da professora Dulce de Saules, a consagração: conquistou, por unanimidade de votos, a Medalha de Ouro em concurso da Escola Nacional de Música. Tocou, na ocasião, um concerto de Grieg.




A paixão pela música a fez encontrar outra grande paixão em sua vida: Perilo Galvão Peixoto. Médico e depois jornalista e radialista, amante da música erudita, ele foi um dos pioneiros na divulgação da ópera no Brasil com o programa “Ópera Completa”, exibido na então Rádio Ministério da Educação e Cultura – era um dos líderes de audiência na emissora e chegava a rivalizar no horário, aos domingos, com a televisão.
Com Perilo, Marina viveu toda sua vida. Do casamento, que completaria 70 anos em 26 de maio deste ano – a cerimônia de núpcias ocorreu na Matriz de Nossa Senhora da Paz, em Ipanema – teve dois filhos: Fernando José e Teresa Cristina.
A dupla Perilo-Marina começou a ser formada a partir de apresentação de uma amiga comum, Miosótis de Albuquerque Costa, paraibana, que costumava se hospedar nas casas - bem próximas - das duas famílias, em Copacabana. De um namoro ainda incipiente, a paixão seria consolidada dias depois da execução do Concerto em Lá Maior de Grieg, na Escola Nacional de Música. Embevecido com a arte de Marina – Perilo era um profundo apreciador de música erudita – ele acabou tocando definitivamente no coração da pianista.
A irmã de Perilo, Zurica Galvão Peixoto, contou: “Ele ficou tão entusiasmado com a performance que lhe enviou uma linda ‘corbeille’, entregue no palco, em homenagem. Foi então que o namoro decolou e acabou se transformando numa grande paixão”.
Marina tinha múltiplas facetas artísticas. Em 1942 ingressou na Rádio Ministério da Educação e Cultura, PRA-2, hoje Rádio MEC. E produziu, sempre com estrondoso sucesso, os programas “Atendendo aos Ouvintes”, “Em Resposta a Sua Carta”, “Música de Todos os Tempos”, “Música, Apenas Música” e “Quartetos”. Lá também compartilharia a paixão musical com o marido, que comandaria, de 1953 a 1956, aquele que é considerado o mais antigo programa do rádio brasileiro, “Ópera Completa”. Ainda nos anos 1950, colaborou eventualmente com artigos sobre música no jornal “Diário de Notícias”.
Foi nos estúdios da Rádio MEC que o fotógrafo Manuel Ribeiro – documentarista, diretor, montador e chefe da seção técnica do Departamento do Filme Educativo do INC, colaborador de Humberto Mauro – cravou as melhores fotos do casal Perilo e Marina, antes e depois do matrimônio. Outros cliques também seriam feitos, agora, com os filhos pequenos Fernando e Teresa.
A “intelligentsia” carioca sempre prestigiou a pianista. O jornalista Fernando Segismundo relatou as incontáveis “canjas”, apenas com músicas do cancioneiro brasileiro, que Marina oferecia, nos estúdios da Rádio MEC, a um seleto público que incluía intelectuais do porte de Humberto Mauro, Roquette Pinto, Heitor Villa Lobos, Fernando Tude de Souza e o grande pianista Max de Menezes Gil.
 “- Marina e Perilo extravasavam cultura e conhecimento. De famílias ilustres, completavam-se, numa interação mais que perfeita” - sentenciou Fernando Segismundo, ex-presidente da Associação Brasileira de Imprensa, ABI.
Figura destacada, Marina, em 1963, numa homenagem da Rádio MEC a Mário de Andrade, poeta, crítico literário, musicólogo e folclorista, foi a escolhida para depositar flores ao pé do busto do literato, na Praça do Russel, na Glória, em seguida a uma cerimônia religiosa na Igreja da Candelária.
Como todo grande artista, Marina soube compartilhar sua arte. Além de realizar concertos beneficentes promovidos pelas senhoras da sociedade Roquelina Serrador, Gabriella Besanzoni Lage, Alzira Brandão e D. Darcy Vargas (a primeira-dama do País), deu aulas de piano para jovens. Durante toda a vida nunca se esqueceu de sua grande mestra, amiga e professora Dulce Saules – com ela sempre manteve contatos regulares, trocando ideias sobre o amor maior de sua vida: a arte.
A veia musical de Marina parece ter sido despertada assim que nasceu. Tinha um tio, médico pediatra, pianista e boêmio, Jayme Quartin, que tocava músicas clássicas e populares, e era amigo de Ernesto Nazareth, frequentador da casa dos Quartin, na Tijuca. Polivalente, o tio Jayme gostava de se apresentar ao piano em gafieiras. Além dele, as irmãs de Marina, Maria Solange, pianista, e Carmita, violinista, também contribuíram para incutir a arte naquela que seria a maior artista da família, composta por oito irmãos.
Como tudo em Marina terminava em música, acrescentou-se uma irmã de criação, nascida em 1935 - já na Av. N.S. de Copacabana, nº 1145 -, Thereza da Conceição. Afro-brasileira e dedicada ao violão, foi discípula de Dilermando Reis, João Pereira, Othon Salleiro, Garoto e Luiz Bonfá. Presença constante no auditório da Rádio Nacional, ela conquistou várias notas máximas no programa de Ary Barroso. Exímia violonista, incursionou pelo erudito. Única irmã de Marina viva - foram grandes amigas -, Thereza da Conceição Gomes Martins é viúva de Justo Gomes Martins Neto, o “Paulistinha”, notável no violão, violão tenor, banjo americano, cavaquinho e bandolim, um dos fundadores do grupo inicial dos “Demônios da Garoa”.  Aos 79 anos, uma das poucas mulheres “sete cordas” no País, Thereza Martins está em franca atividade: toca e compõe.

A obra de Marina Moura Peixoto – que partiu num entardecer musical de 26 de fevereiro de 1975, dias antes do Carnaval – e seu virtuosismo ficam para sempre. Pois ela, como ninguém, soube entender que ao artista cabe exprimir não só o que é de todos os homens, mas também o que é de todos os tempos. Marina é uma artista de todos nós, de todos os tempos.

Don Carlo (King, Lorengar, Fischer-Dieskau, Talvela; Deutsche Oper, Sawa...

Carmen (Elena Obraztsova, Plácido Domingo, Yury Mazurok; Carlos Kleiber,...

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INAUGURAÇÃO DE LA PHILHARMONIE DE PARIS

Premier gala d'ouverture de la Philharmonie de Paris par l'Orchestre de Paris

MORRE O MUSICÓLOGO INGLÊS MICHAEL KENNEDY

Jornalista, Crítico de música e Autoridade Sobre as Obras de Edward Elgar, Richard Strauss e Ralph Vaughan Williams Jornalista, crítico de música e autoridade sobre as obras de Edward Elgar, Richard Strauss e Ralph Vaughan Williams

ACOMPANHE A INAUGURAÇÃO DA SALA DE CONCERTOS PHILHARMONIE DE PARIS

The controversial concert hall might not have been quite finished and its architect might have elected to stay away from the opening concert, but it still sounded amazing, reports Tom Service
Guardian

ACONTECENDO EM FRANÇA

ACESSE CONCERTCLASSIC

12 de janeiro de 2015

CONCERTOS CCBB DE MÚSICA CLÁSSICA 2015

Centro Cultural Banco do Brasil
apresenta a série
Concertos CCBB de Música Clássica

Os concertos acontecem na Igreja das Chagas do Seráphico Pai São Francisco

Em 2015, a série deConcertos CCBB de Música Clássica inicia-se no dia 17 de janeiro com o Quarteto de Cordas Quadrus Chordarum (dois violinos, viola e violoncelo) e com a soprano Natália Áurea na recém restaurada Igreja das Chagas do Seráphico Pai São Francisco, localizada no Largo de São Francisco, ao lado da Faculdade de Direito. Realização do Centro Cultural Banco do Brasil. O evento tem entrada franca.
Será o primeiro aniversário de São Paulo com a igreja restaurada. Além da música, os visitantes poderão conhecer um pouco mais da cidade e da história da igreja que inicialmente foi construída por familiares dos bandeirantes.
Quarteto de Cordas Quadrus Chordarum interpretará o compositor russo Borodin, um entusiasta da música de câmara, o brasileiro Alexander Levy com uma peça curta e lírica, um quarteto de Puccini, uma das poucas peças puramente instrumentais do compositor e a bela obra Adios Nonino de Piazzolla. Com a soprano, o quarteto interpretará belas canções de Mozart, Carlos Gomes, Claudio Santoro e Jayme Ovalle.
A série Concertos CCBB de Música Clássica trará grupos com formações bem diversificadas, tanto de repertório como de instrumentos, para atrair um público amplo que terá acesso a um panorama de várias vertentes da música erudita. Com curadoria do maestro Julio Medaglia, a série tem um repertório eclético e reunirá nomes conhecidos da música clássica/instrumental paulistana.
Esta série de concertos dialoga e interage com outras linguagens -  arte barroca, arquitetura e história de São Paulo, uma vez que será realizada dentro de uma Igreja que foi palco de encontros e importantes discussões da sociedade paulista de variadas épocas, desde quando foi construída, no século XVII. A acústica da Igreja das Chagas do Seráphico Pai São Francisco e a arquitetura barroca ampliarão as percepções do público sobre o universo de musica clássica.

Em 1642 foi construída a capela e mais tarde, ampliada com projeto do Frei Galvão, sendo inaugurada em 1787 com o nome de Igreja das Chagas do Seráphico Pai São Francisco. A igreja fica no Largo São Francisco, ao lado da Igreja São Francisco de Assis e da Faculdade de Direito, no centro de São Paulo. Em 1982, foi tombada pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo). Ficou por 7 anos fechada e teve processo de restauração pela Secretaria de Estado da Cultura, sendo reinaugurada em maio de 2014. Considerado um dos espaços mais representativos do estilo barroco em São Paulo a igreja tem as paredes de taipa de pilão, tijolos e pedras, algumas relíquias do século XVII e XVIII, como bustos de terracota, santos-de-roca, indumentárias sacras, pinturas e a rica decoração que faz menção a vida de São Francisco. Há obras raras do pintor José Patrício da Silva Manso.

Agenda da Série Concertos CCBB de Música Clássica:
Todos serão na Igreja, sempre aos sábados, às 13h

17 de janeiro - Quarteto de Cordas Quadrus Chordarum a soprano Natália Áurea

De fevereiro a maio a série continua com 4 encontros inéditos entre grupos importantes do universo paulista sendo que, dentre os grupos convidados pelo curador, se encontram:

21 de fevereiro, Vox Brasiliensis e Sujeito a Guincho (quinteto de clarinetas)

21 de março -  Opus Brasil (quinteto de sopros) e Duo de flauta e harpa

25 de abril - Conjunto de violoncelos da UNICAMP e Quinteto Sómetais

16 de maio - Coral da Cultura Inglesa e orquestra: Missa de André da Silva Gomes.

Detalhes e programa:

17 de janeiro, sábado, às 13h - Quarteto de Cordas Quadrus Chordarum a soprano Natália Áurea

Programa:

A. Borodin - Quarteto de cordas N.2, em Ré Maior

I - Allegro moderato
II - Scherzo (Allegro)
III - Notturno (Andante)
IV - Finale (Andante - Vivace)

Alexandre Levy - Reverie, para Quarteto de Cordas

G. Puccini - Crisantemi, Elegia para Quarteto de Cordas

W. A. Mozart - Exultate Jubilate

Claudio Santoro - Acalanto da Rosa

Jayme Ovale - Azulão

Carlos Gomes – Conselhos

Astor Piazzolla - Adios Nonino

21 de fevereiro, Vox Brasiliensis e Sujeito a Guincho (quinteto de clarinetas)

Vox Brasiliensis

1a parte

Anônimo (anotado por Spix e Martius entre 1817 e 1820) - Dança dos índios do Brasil

José de Anchieta – (1534-1597)/Cancioneiro D’Elvas (Século XVI)- Venid a Sospira

Gregório de Matos (Salvador 1636 - Recife 1695) – texto- Marinícolas

Luis Álvares Pinto (Recife, ca. 1713 - ca. 1789)- Lição de Solfejo

Antônio da Silva Leite (séc. XVIII) - Xula Carioca – Onde vás linda negrinha

2a parte
Anônimo séc. XVIII (manuscrito Fundação Gulbenkian, c. 1700-1750) - Vilão do sétimo tom

Tomás Antonio Gonzaga (1744-1810) e Marcos Portugal (1762-1830) - Os Mares minha bela

José Maurício Nunes Garcia (1767 – 1830)
Lição 5ª (do compêndio de Música e Método para Pianoforte, 1821)

Anônimo (anotado por Spix e Von Martius entre 1817 e 1820) – Landum

3a parte
Candido Inácio da Silva (RJ, c. 1800 – c. 1838) - Lá no Largo da Sé Velha
Antonio Carlos Gomes (Campinas, 1836 — Belém, 1896) – Conselhos
Chiquinha Gonzaga (RJ, 1847-1935) - O Corta-Jaca / Lua Branca
Heitor Villa-Lobos (1887-1959) – Modinha / Bachianas 5 (Cantilena)

21 de março -  Opus Brasil (quinteto de sopros) e Duo de flauta e harpa

Sopros de São Paulo
Marcelo Barboza, flauta
Joel Gisiger, oboé
Tiago Naguel, clarinet
Fábio Cury, fagote
Luis Garcia, trompa


Paul Taffanel (1844-1909) - Quinteto em sol menor
Allegro con moto – Andante - Vivace

Paul Hindemith (1895-1963)  - Kleine Kammermusik for wind quintet op 24 no. 2

1. Lustig

2. Walzer

3. Ruhig und einfach

4. Schnelle Viertel

5. Sehr lebhaft

 

Radamés Gnattali (1906-1988) Suíte para quinteto de sopros

1. Prelúdio

2. Valsa

3. Modinha

4. Choro

5. Final

 

Sopros de São Paulo
Formado por solistas da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo e da OSESP, todos com destacadas carreiras como solistas e cameristas, este quinteto destaca-se pelo refinamento técnico e grande interação musical entre seus interantes. O trabalho do grupo mescla o repertório tradicional para a formação com obras menos conhecidas, alternando estilos e linguagens contrastantes.

 

Duo Barboza-Baron

 

Marcelo Barboza, flauta

Paola Baron, harpa

 

Gaetano Donizetti  (1797-1848)
Sonata
Larghetto
Allegro Gallemberg

Edmundo Villani Côrtes (1930) - Royati (estreia mundial)

Anônimo - Canções folclóricas britânicas
The keel row
Blow the wind southerly
Endearing young charms
The rising of the Lark

Nino Rota (1911-1979  Sonata para flauta e harpa                                                         
Allegro molto moderato                     
Andante sostenuto
Allegro festoso



Crédito das fotos:
Do Quarteto – crédito: Raquel Gonçalves
Da igreja – crédito Alba Cantanhede-França


Centro Cultural Banco do Brasil
apresenta a série
Concertos CCBB de Música Clássica

Os concertos acontecem na Igreja das Chagas do Seráphico Pai São Francisco

Em 2015, a série deConcertos CCBB de Música Clássica inicia no dia 17 de janeiro com o Quarteto de Cordas Quadrus Chordarum (dois violinos, viola e violoncelo) e com a soprano Natália Áurea na recém restaurada Igreja das Chagas do Seráphico Pai São Francisco, localizada no Largo de São Francisco, ao lado da Faculdade de Direito. Realização do Centro Cultural Banco do Brasil. O evento tem entrada franca.
Será o primeiro aniversário de São Paulo com a igreja restaurada. Além da música, os visitantes poderão conhecer um pouco mais da cidade e da história da igreja que inicialmente foi construída por familiares dos bandeirantes.
Quarteto de Cordas Quadrus Chordarum interpretará o compositor russo Borodin, um entusiasta da música de câmara, o brasileiro Alexander Levy com uma peça curta e lírica, um quarteto de Puccini, uma das poucas peças puramente instrumentais do compositor e a bela obra Adios Nonino de Piazzolla. Com a soprano, o quarteto interpretará belas canções de Mozart, Carlos Gomes, Claudio Santoro e Jayme Ovalle.
A série Concertos CCBB de Música Clássica trará grupos com formações bem diversificadas, tanto de repertório como de instrumentos, para atrair um público amplo que terá acesso a um panorama de várias vertentes da música erudita. Com curadoria do maestro Julio Medaglia, a série tem um repertório eclético e reunirá nomes conhecidos da música clássica/instrumental paulistana.
Esta série de concertos dialoga e interage com outras linguagens -  arte barroca, arquitetura e história de São Paulo, uma vez que será realizada dentro de uma Igreja que foi palco de encontros e importantes discussões da sociedade paulista de variadas épocas, desde quando foi construída, no século XVII. A acústica da Igreja das Chagas do Seráphico Pai São Francisco e a arquitetura barroca ampliarão as percepções do público sobre o universo de musica clássica.

Em 1642 foi construída a capela e mais tarde, ampliada com projeto do Frei Galvão, sendo inaugurada em 1787 com o nome de Igreja das Chagas do Seráphico Pai São Francisco. A igreja fica no Largo São Francisco, ao lado da Igreja São Francisco de Assis e da Faculdade de Direito, no centro de São Paulo. Em 1982, foi tombada pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo). Ficou por 7 anos fechada e teve processo de restauração pela Secretaria de Estado da Cultura, sendo reinaugurada em maio de 2014. Considerado um dos espaços mais representativos do estilo barroco em São Paulo a igreja tem as paredes de taipa de pilão, tijolos e pedras, algumas relíquias do século XVII e XVIII, como bustos de terracota, santos-de-roca, indumentárias sacras, pinturas e a rica decoração que faz menção a vida de São Francisco. Há obras raras do pintor José Patrício da Silva Manso.

Agenda da Série Concertos CCBB de Música Clássica:
Todos serão na Igreja, sempre aos sábados, às 13h

17 de janeiro - Quarteto de Cordas Quadrus Chordarum a soprano Natália Áurea

De fevereiro a maio a série continua com 4 encontros inéditos entre grupos importantes do universo paulista sendo que, dentre os grupos convidados pelo curador, se encontram:

21 de fevereiro, Vox Brasiliensis e Sujeito a Guincho (quinteto de clarinetas)

21 de março -  Opus Brasil (quinteto de sopros) e Duo de flauta e harpa

25 de abril - Conjunto de violoncelos da UNICAMP e Quinteto Sómetais

16 de maio - Coral da Cultura Inglesa e orquestra: Missa de André da Silva Gomes.

Detalhes e programa:

17 de janeiro, sábado, às 13h - Quarteto de Cordas Quadrus Chordarum a soprano Natália Áurea

Programa:

A. Borodin - Quarteto de cordas N.2, em Ré Maior

I - Allegro moderato
II - Scherzo (Allegro)
III - Notturno (Andante)
IV - Finale (Andante - Vivace)

Alexandre Levy - Reverie, para Quarteto de Cordas

G. Puccini - Crisantemi, Elegia para Quarteto de Cordas

W. A. Mozart - Exultate Jubilate

Claudio Santoro - Acalanto da Rosa

Jayme Ovale - Azulão

Carlos Gomes – Conselhos

Astor Piazzolla - Adios Nonino


Detalhes do programa:

Borodin (1833-1877), por incrível que pareça ao ouvirmos suas obras, não era um músico profissional; ele foi um grande químico, contribuindo para importantes descobertas na área da química orgânica, escrevendo música nas suas raras horas livres. O seu instrumento foi o violoncelo e era um entusiasta da música de câmara, tendo nos deixado várias obras neste domínio, das quais o Quarteto n.2 é a mais conhecida. Também foi membro do “Grupo dos Cinco”, influente grupo de compositores russos que propunham a criação de uma música nacional russa, contrapondo-se à música ocidental europeia.
            O Quarteto n.2 é uma peça de grande lirismo e delicadeza, que foi dedicada pelo compositor à sua mulher, Catherine, e os seus quatro movimentos expressam o amor do casal com grande alegria.

Alexandre Levy (1864-1892), nascido em São Paulo, foi um dos primeiros a utilizar o material folclórico brasileiro em composições eruditas, um verdadeiro tabu na época, com as Variações sobre um tema popular brasileiro, de 1844, baseada na melodia “Vem cá, Bitu!”. Infelizmente, novamente como Mozart, morreu precocemente.
            A Reverie (em português, devaneio) é uma pequena amostra da música de Levy. É uma peça curta e lírica, que reflete o significado do título, bastante utilizado pelos compositores românticos.

Crisantemi é uma das poucas peças puramente instrumentais de Puccini (1858-1924), conhecido pelas suas grandes óperas. Foi escrita pelo então jovem compositor em 1890 numa única noite por ocasião da morte do Duque Amedeo de Savoia. Os temas usados por Puccini nesta Elegia seriam reaproveitados mais tarde na ópera Manon Lescaut.

Piazzolla (1921-1992) foi o criador e o grande intérprete do Novo Tango, renovando o tradicional tango argentino através da introdução de elementos da música erudita moderna. O resultado do seu trabalho é uma música que conserva o lirismo e a energia rítmica do tango original  mas também passa a demonstrar uma sofisticação e profundidade surpreendentes.
            Isso tudo Piazzolla alcança sem perder em nada a sua capacidade de comunicação imediata com o ouvinte, e Adios Nonino, uma de suas mais conhecidas criações, é certamente um exemplo.

Quarteto de Cordas Quadrus Chordarum
Edgar Leite – Violino
Alexandre Cunha – Violino
Davi Caverni – Viola
Alberto Kanji – Violoncello
O quarteto de cordas é certamente a mais tradicional e importante formação de câmara; o vasto e importantíssimo repertório escrito para essa formação pode ser considerado uma das grandes realizações da cultura universal. Tanto o volume de obras existentes como a grande importância dessa formação dentro da história da música fazem desse repertório um dos maiores desafios e, ao mesmo tempo, um dos maiores estímulos e recompensas para o instrumentista de cordas.
Desde o início, a música de câmara é o gênero musical no qual a intimidade e a cumplicidade entre compositor, executantes e ouvintes é ao mesmo tempo o embrião e o objetivo final da criação. Não é possível pensar em música de câmara sem diálogo, sem compartilhamento de ideias, sem a possibilidade da expressão de vozes e pensamentos independentes, tanto entre os artistas como entre estes e o público. No mundo veloz e automatizado que criamos, muitas vezes funcionamos e nos relacionamos de uma forma maquinal, esquecendo um pouco a nossa humanidade e o valor da escuta interna e interpessoal. Pelo seu significado, poder de comunicação e de transformação humanas, e pela essência do seu caráter, acreditamos que o cultivo e a apreciação da música de câmara ofereça, além do valor estético e artístico intrínseco, uma importante oportunidade para a reflexão e ampliação de nossos horizontes e consciências. Nesse espírito foi criado o Quadrus Chordarum, ou Quadrado das Cordas.
Os quatro músicos do Quadrus Chordarum se conhecem e têm trabalhado juntos há anos em diversas oportunidades, tanto em orquestras como em grupos de câmara. Todos acumulam anos de experiência no Brasil e no exterior, atuando em diversas formações orquestrais e camerísticas, o quarteto de cordas entre elas. Os integrantes também foram alunos de alguns dos mais importantes professores do Brasil nos seus instrumentos e completaram sua formação com estudos de aperfeiçoamento na Europa e EUA.

A soprano paulista Natália Aurea, é conhecida por sua voz delicada e sensível musicalidade.
Estudou piano, violoncelo, canto, fonoaudiologia e atualmente estuda pedagogia. Trabalha no coro da Osesp há8 anos, tendo gravado 3 CDs junto ao coro e orquestra. Desenvolve intenso trabalho como solista, regente e preparadora vocal de coros, éprofessora de canto popular na Universidade Cantareira. Ministra workshop e masterclass de técnica vocal em diversas partes do país. Atualmente tem um duo de música de câmara com o pianista Fernando Tomimura e em 2014, apresentou o Glória de Vivaldi com a Camerata Antiqua de Curitiba e cantando as 4 estações de Boismortier, em dezembro  cantarou a Nona Sinfonia de Beethoven junto àOsusp. Em 2015 se apresentarásob regência do Maestro e Cravista Marcelo Fagerlande na Reabertura da Sala Cecilia Meireles no RJ.
Atualmente, a cantora éorientada pelo Maestro Marconi Araújo, pelo correpetidor Ricardo Ballestero e pela soprano Rosana Lamosa.
21 de fevereiro, Vox Brasiliensis e Sujeito a Guincho (quinteto de clarinetas)

Vox Brasiliensis

1a parte

Anônimo (anotado por Spix e Martius entre 1817 e 1820) - Dança dos índios do Brasil

José de Anchieta – (1534-1597)/Cancioneiro D’Elvas (Século XVI)- Venid a Sospira

Gregório de Matos (Salvador 1636 - Recife 1695) – texto- Marinícolas

Luis Álvares Pinto (Recife, ca. 1713 - ca. 1789)- Lição de Solfejo

Antônio da Silva Leite (séc. XVIII) - Xula Carioca – Onde vás linda negrinha

2a parte
Anônimo séc. XVIII (manuscrito Fundação Gulbenkian, c. 1700-1750) - Vilão do sétimo tom

Tomás Antonio Gonzaga (1744-1810) e Marcos Portugal (1762-1830) - Os Mares minha bela

José Maurício Nunes Garcia (1767 – 1830)
Lição 5ª (do compêndio de Música e Método para Pianoforte, 1821)

Anônimo (anotado por Spix e Von Martius entre 1817 e 1820) – Landum

3a parte
Candido Inácio da Silva (RJ, c. 1800 – c. 1838) - Lá no Largo da Sé Velha
Antonio Carlos Gomes (Campinas, 1836 — Belém, 1896) – Conselhos
Chiquinha Gonzaga (RJ, 1847-1935) - O Corta-Jaca / Lua Branca
Heitor Villa-Lobos (1887-1959) – Modinha / Bachianas 5 (Cantilena)

Fundado por Ricardo Kanji em 1998, o conjunto Vox Brasiliensis tornou-se uma referência na interpretação de música brasileira dos séculos XVIII e XIX. O seu objetivo é o resgate da música brasileira em todas as suas etapas de desenvolvimento, desde as grandes formações com coro e orquestra, contemplando o repertório sacro, até às pequenas formações de câmara. A preocupação com o estilo de cada época é uma constante das suas realizações, que estão na origem do prêmio de melhor regente de 1999 atribuído a Ricardo Kanji pela Associação Paulista de Críticos de Arte.


Sujeito Guincho

1. Ouro sobre azul – Ernesto Nazareth (arr. Luca Raele)  3´
2. A vida curta, mas interessante das moscas – André Mehmari  9´
3. Vila Ipojuca - Lea freire (arr. Luca Raele)  5´ 
4. Intermezzo op. 118 nº 2 - J. Brahms (arr. Luca Raele) 6´
5. Choros nº 1 - H. Villa-Lobos (arr. Diogo Maia) 3´
6. Hino Nacional brasileiro – O. D. Estrada e F. M. da Silva (arr. Luca Raele)  2´
7. Choro negro – Paulinho da Viola (arr. Nelson Ayres)   4´
8. Chiclete com Banana – Gordurinha e Almira Castilho (arr. Maurício Carrilho)  6´
9. Lullaby – André Mehmari  2´

Riqueza de timbres, expressividade e versatilidade, são as características mais marcantes do  premiado quinteto de clarinetes Sujeito a Guincho, que vem se apresentando nas mais importantes salas de concerto do Brasil. Criado em 1991 com a finalidade de divulgar a riqueza de timbre, expressividade e versatilidade do instrumento, o grupo tem se apresentado em importantes salas de concerto do Brasil e no exterior.

 

 

21 de março -  Opus Brasil (quinteto de sopros) e Duo de flauta e harpa

Sopros de São Paulo
Marcelo Barboza, flauta
Joel Gisiger, oboé
Tiago Naguel, clarinet
Fábio Cury, fagote
Luis Garcia, trompa


Paul Taffanel (1844-1909) - Quinteto em sol menor
Allegro con moto – Andante - Vivace

Paul Hindemith (1895-1963)  - Kleine Kammermusik for wind quintet op 24 no. 2

1. Lustig

2. Walzer

3. Ruhig und einfach

4. Schnelle Viertel

5. Sehr lebhaft

 

Radamés Gnattali (1906-1988) Suíte para quinteto de sopros

1. Prelúdio

2. Valsa

3. Modinha

4. Choro

5. Final

 

Sopros de São Paulo
Formado por solistas da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo e da OSESP, todos com destacadas carreiras como solistas e cameristas, este quinteto destaca-se pelo refinamento técnico e grande interação musical entre seus interantes. O trabalho do grupo mescla o repertório tradicional para a formação com obras menos conhecidas, alternando estilos e linguagens contrastantes.

 

Duo Barboza-Baron

 

Marcelo Barboza, flauta

Paola Baron, harpa

 

Gaetano Donizetti  (1797-1848)
Sonata
Larghetto
Allegro Gallemberg

Edmundo Villani Côrtes (1930) - Royati (estreia mundial)

Anônimo - Canções folclóricas britânicas
The keel row
Blow the wind southerly
Endearing young charms
The rising of the Lark

Nino Rota (1911-1979  Sonata para flauta e harpa                                                         
Allegro molto moderato                     
Andante sostenuto
Allegro festoso

Paola Baron é harpista da OSESP, além de professora da Emesp e do Instituto Bacarelli. Marcelo desenvolve intensa carreira internacional e está completando seu Doutorado (sobre o compositor Edmundo Villani-Côrtes) na Unicamp.


 

25 de abril - Conjunto de violoncelos da UNICAMP e Quinteto Sómetais

Quinteto Sómetais


1 – Blues for Brass – Antônio Carlos Neves Campos
2 – Ode to Joy – L. V. Beethoven
3 – The Entertainer – Scott Joplin
4 – Amazing Grace – Tradicional Americano
5      – Die Bankelsangerlieder  - Anonymous
6-  2 Canções Folclóricas – Villa Lobos
7 – Music from the Royal Fireworks – Handel
8 – Carinhoso – Pixinguinha
9 – Tema Nordestino – Duda
10 – Just a Closer Walk – Tradicional Americano  

Conjunto de violoncellos da UNICAMP
 
Villa-Lobos: Bachianas Brasileiras #1 (20 min.)
David Ashbridge: Bach a la Baiao (7 min.)
Jobim : Modinha
Piazzolla :  Adios Nonino
Corelli :  Adagio
Guerra Peixe : Mourão

16 de maio - Coral da Cultura Inglesa e orquestra: Missa de André da Silva Gomes.

Coral de Cultura Inglesa  e  Orquestra
Regente: Júlio Medaglia e Marcos Júlio Sergl

Missa de André da Silva Gomes

(Mestre de capela da Ordem Terceira de S. Francisco no fim do século XVII)
 Concertos CCBB de Música Clássica
Local:  de Igreja das Chagas do Seráphico Pai São Francisco (13h)
Endereço: Largo São Francisco, 173 - Sé - São Paulo -SP
A igreja faz visitas guiadas aos sábados às 10h.

Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro
CEP: 01012-000 | São Paulo (SP)
Fone: (11) 3113-3651
Funcionamento: quarta a segunda, 9h às 21h

Classificação indicativa: livre
Duração: 80 minutos

Acesso e facilidades para deficientes físicos // Ar-condicionado // Cafeteria Cafezal //

Estacionamento conveniado: Estapar Estacionamentos - Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos) R$ 15,00 pelo período de 5 horas. Necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB. Transporte gratuito até as proximidades do CCBB – embarque e desembarque na Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos) e naÁlvares Penteado, esquina com a Rua da Quitanda.



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